Neste segundo episódio dedicado ao FREVO, Alexandre da Maia aborda os frevos de Olinda e a evolução do ritmo através dos séculos XX e XXI.

O programa aborda os projetos musicais que reinventam o frevo, aproximando-o da música eletrônica e de outras linguagens.

Bororó também é cultura.

O carnaval está aí e o Bororó não poderia ficar de fora dessa festa. Afinal, as músicas de carnaval sempre foram fundamentais na história da nossa música popular.

No episódio de hoje, Alexandre da Maia, pernambucano que só ele, vai falar sobre um ritmo que irradia Pernambuco pelo mundo afora: o FREVO. É a primeira vez em que o Bororó se dedica a um ritmo. Nesta primeira parte, falaremos sobre as origens do frevo em meados do século XIX, sua consolidação no século XX e as suas mais variadas formas e estéticas.

Bororó também é cultura.

Depois do início da carreira e dos detalhes de sua personalidade e de seu carisma analisados no episódio anterior, o Bororó de hoje aborda o estrelato de Carmen Miranda como cantora de rádio e de shows pelo Brasil e no exterior. Alexandre da Maia conta o momento do encontro do empresário Lee Schubert com Carmen no Cassino da Urca, em 15 de fevereiro de 1939, e o contrato de 8 semanas para participar da revista "The Streets of Paris", na Broadway, em Nova York.

O programa fala do lendário show beneficente black tie no Cassino da Urca, onde Carmen teria sido vaiada. Mas Carmen fora de fato vaiada? O programa elucida esse mistério.

O Bororó de hoje trata da carreira de Carmen Miranda no cinema, desde os filmes realizados no Brasil até as produções rodadas em solo estadunidense.

Carmen é um ícone da nossa cultura. Enquanto houver memória musical brasileira, Carmen Miranda segue influente e atualíssima.