Há algumas semanas falamos sobre culpa ao comer. E um dos combustíveis para a engrenagem da culpa está nas redes sociais, afinal, é lá que a comparação e a idéia de vida, corpos e alimentação perfeita ganha força. Como não se sentir culpadx se você não seguir tudo aquilo que é proposto (ou seria imposto?). Então decidi chamar a Patricia Gipsztejn Jacobsohn (@patriciagj_psicanalise) pra falar do tema.
Porque nos importamos tanto com a vida e com o olhar do outro sobre a nossa vida? Como melhorar nossa relação com as redes sociais? Como pais e educadores devem observar no uso do instagram, t1kt0k e afins? Ah, e perguntei também se adianta fazer detox das redes – ou um unfollow terapêutico já resolve o problema. Isso e muito mais nesse episódio, que é pra você ouvir sem ficar girando o feed eternamente, tá?
A Patrícia é psicóloga, psicanalista e professora, mestre em Psicologia Clínica pela PUC-SP e especialista em pré-adolescência e adolescência. Também é coordenadora da Ceppan - Clínica Cybelle Weinberg de Estudos e Pesquisas em Psicanálise da Anorexia e Bulimia - e membro do conselho técnico da da Astral - Associação Brasileira de Transtornos Alimentares.
Ah, e nesse episódio falamos de:
Intoxicações eletrônicas – o sujeito na era das relações – Angela Baptista e Julieta Jersalinsk
Episódio #313 - Filtros de fotos em redes sociais geram problemas de autoimagem? do Podcast @naruhodo
Texto nytimes - https://www.nytimes.com/2022/02/18/health/girls-eating-disorders-pandemic.html
Texto sobre a classe média brasileira - https://medium.com/startup-da-real/a-classe-m%C3%A9dia-%C3%A9-um-jogo-de-autoestima-ff96ac1dd967