• Homilia da Santa Missa do Dia de São Jorge (23/04/2025) - Pe. Rafael Costa
    Apr 23 2025

    São Jorge é um dos santos mais amados da Igreja, especialmente no Brasil. Foi um soldado romano, martirizado por não renunciar à sua fé em Jesus Cristo. Viveu provavelmente entre os séculos III e IV e é lembrado por sua coragem, fidelidade a Deus e testemunho até o fim.

    A imagem mais famosa de São Jorge é ele montado num cavalo, vencendo um dragão — que simboliza o mal, o pecado, ou até mesmo as perseguições contra os cristãos. Esse gesto representa a vitória do bem pela fé e a força do cristão que luta com coragem, protegido por Deus.


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  • Homilia da Santa Missa do Domingo de Páscoa (20/04/2025) - Pe. Rafael Costa
    Apr 23 2025

    A Páscoa é a maior e mais importante festa da fé cristã. Celebramos a ressurreição de Jesus Cristo, que venceu a morte e nos abriu as portas da vida eterna. Depois de sofrer e morrer na cruz por nossos pecados, Jesus ressuscita ao terceiro dia, confirmando tudo o que havia ensinado e revelando a vitória definitiva do amor de Deus.

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  • Homilia da Santa Missa da Vigília Pascal (Sábado) 19/04/2025 - Pe. Rafael Costa
    Apr 20 2025

    A Vigília Pascal é a celebração mais importante do ano litúrgico. É a "mãe de todas as vigílias", pois nela celebramos a ressurreição de Jesus, a vitória da vida sobre a morte. Ela acontece na noite do Sábado Santo, começando com a igreja às escuras, em silêncio, e se transformando em luz e alegria com o anúncio: "Cristo ressuscitou, aleluia!"

    A celebração tem quatro partes:

    1. Liturgia da Luz: o Círio Pascal é aceso, símbolo de Cristo ressuscitado, luz do mundo.

    2. Liturgia da Palavra: lemos as grandes etapas da história da salvação, mostrando como Deus conduziu seu povo até a vitória de Cristo.

    3. Liturgia Batismal: é renovado o nosso batismo e, muitas vezes, novos cristãos são batizados nessa noite.

    4. Liturgia Eucarística: celebramos a Páscoa com o Corpo e Sangue do Senhor ressuscitado.

    A Vigília Pascal é o ponto alto da nossa fé: celebramos a nova vida em Cristo, que venceu a morte e nos dá a esperança da ressurreição.

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  • Homilia da Celebração da Paixão do Senhor (Sexta-feira) 18/04/2025 - Pe. Rafael Costa
    Apr 20 2025

    A Paixão do Senhor é o caminho de sofrimento que Jesus percorreu por amor a nós, desde a agonia no Horto das Oliveiras até sua morte na cruz. Ele foi traído por Judas, injustamente julgado, flagelado, coroado de espinhos e condenado à crucifixão. Carregou a cruz com paciência e, no Calvário, ofereceu sua vida como sacrifício pela salvação da humanidade. Suas últimas palavras foram de perdão, entrega e amor. A Paixão é o ápice do amor de Deus: Cristo assume sobre si os nossos pecados e nos redime com seu sangue.

    Na liturgia católica, especialmente na Sexta-feira Santa, meditamos profundamente nesse mistério, não com tristeza sem esperança, mas com gratidão e reverência, pois a cruz é o trono da vitória de Jesus sobre o pecado e a morte.

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  • Homilia da Santa Missa da Ceia do Senhor (Quinta-feira) 17/04/2025 - Pe. Rafael Costa
    Apr 20 2025

    A Última Ceia foi a refeição que Jesus fez com seus discípulos na véspera de sua Paixão. Nela, Ele instituiu a Eucaristia, ao transformar o pão e o vinho em seu Corpo e Sangue, e o Sacerdócio, ao dizer: “Fazei isto em memória de mim.” Também lavou os pés dos discípulos, ensinando o amor e o serviço como caminho do Reino. Mesmo diante da traição de Judas e da fragilidade dos apóstolos, Jesus mostrou um amor infinito. Para os católicos, a Última Ceia é atualizada em cada missa, onde Cristo se faz realmente presente no altar.

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  • Homilia da Quarta-feira da Semana Santa (16/04/2025) - Pe. Rafael Costa
    Apr 17 2025

    Leituras:

    Is 50,4-9a

    Sl 68(69),8-10.21bcd-22.31 e 33-34 (R. 14cb)

    Mt 26,14-25

    Judas Iscariotes, um dos doze discípulos, vai até os chefes dos sacerdotes e negocia a entrega de Jesus por trinta moedas de prata. A partir disso, começa a procurar o momento certo para traí-lo. No primeiro dia da festa dos Ázimos, os discípulos perguntam a Jesus onde devem preparar a Páscoa, e ele indica o local. À noite, durante a ceia com os doze, Jesus anuncia que será traído por um deles. Os discípulos ficam profundamente tristes e perguntam um por um se seriam eles. Judas também pergunta, e Jesus confirma: "Tu o dizes".

    Esse trecho destaca o início da paixão de Cristo, com o ato de traição sendo preparado e revelado de forma íntima e solene, dentro do próprio círculo de confiança de Jesus

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  • Homilia da Terça-feira da Semana Santa (15/04/2025) - Pe. Rafael Costa
    Apr 16 2025

    Um de vós me entregará...
    O galo não cantará
    antes que me tenhas negado três vezes.


    Durante a Última Ceia, Jesus revela que um dos seus discípulos irá traí-lo, deixando todos perplexos. Ao ser questionado por João, Jesus identifica Judas como o traidor ao lhe entregar um pedaço de pão. Judas sai imediatamente para cumprir sua missão. Em seguida, Jesus fala sobre sua glorificação e anuncia que logo deixará os discípulos. Pedro, curioso, pergunta para onde Jesus vai, e Jesus responde que ele não poderá segui-lo agora, mas o fará depois. Pedro insiste dizendo que está pronto para dar a vida por Jesus, mas Jesus diz que ele o negará três vezes antes que o galo cante.


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  • Homilía Dominical (Domingo de Ramos da Paixão do Senhor) - 13/04/2025 - Pe. Rafael Costa
    Apr 13 2025

    LeiturasIs 50,4-7

    Sl 21(22),8-9.17-18a.19-20.23-24 (R. 2a)

    Fl 2,6-11

    Lc 22,14-23,56


    Neste evangelho, somos conduzidos por São Lucas ao coração do mistério da nossa fé: a Paixão, Morte e entrega total de Jesus por amor a nós. Tudo começa com um profundo desejo: "Desejei ardentemente comer esta ceia convosco antes de sofrer". Cristo antecipa, na Eucaristia, o dom do seu Corpo e Sangue, inaugurando a Nova Aliança.

    A narrativa mostra a dor da traição de Judas, a negação de Pedro, a angústia no Horto das Oliveiras, a violência e a zombaria no julgamento injusto. Mesmo assim, Jesus permanece firme, servindo, perdoando e amando até o fim. Sua resposta ao ladrão revela a promessa de esperança: "Hoje estarás comigo no Paraíso".

    Na cruz, Jesus nos dá o maior exemplo de entrega: "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito". Ele morre como um justo, e até o centurião romano reconhece sua inocência. O silêncio do sepulcro, no final do texto, nos prepara para a esperança da ressurreição.

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