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Pós-graduada em gestão em economia criativa, ela é uma empreendedora serial. Já atendeu marcas como Honda, Stone e Magalu e desenvolveu projetos para Disney, DreamWorks, entre outras. Fez seu primeiro exit em 2022: um dos primeiros negócios de blockchain games no Brasil, com o qual criou a maior comunidade de Axie Infinity da América Latina. Há um ano, fundou a Trexx, desenvolvendo o primeiro protocolo de Gaming as a Service (GaaS) em blockchain do continente. Foi nomeada uma das top 6 Women in Web3 2023 América Latina pela Women in Tech e passou por seis processos de aceleração. “O principal desafio de empreender foi entender que, para crescer, eu precisava de uma equipe. Quando se começa autônomo, fazemos tudo o tempo todo. Com startup, é assim também. Entender que não é mais um hobby, mas que agora é seu CNPJ, exige disciplina e processo. ” Leia mais em: https://forbes.com.br/under-30/2023/tecnologia-inovacao-u30/helo-passos/

“Nas feiras de ciências, crianças faziam maquetes de fazendinhas e eu entregava protótipo de tomógrafo”, lembra Maria Eduarda Franklin. Aos 14 anos, ela fez um curso técnico de informática na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e lá deparou com cientistas das mais diversas áreas. Foram os primeiros passos para a formação como neurocientista e engenheira biomédica, mestre em neuroengenharia e também em ciência, tecnologia e inovação. Aos 24 anos, é cofundadora e CEO da Orby, responsável pela construção de um sistema pioneiro para neuromodulação não invasiva que permite a reabilitação da capacidade motora e a redução da sensação de dor para pessoas com disfunções neuromotoras. Foi vencedora da HackBrazil, da Brazil Conference, é integrante do Microsoft for Startups Founders Hub e investida pelo Black Founders Fund do Google for Startups. Leia mais em: https://forbes.com.br/under-30/2023/ciencia-educacao-u30/eduarda-franklin/