Episódios de compulsão alimentar não são um simples exagero ao comer ou um comer emocional. É uma dor que traz sentimentos como tristeza, raiva, medo, frustração, impotência, vergonha. Para conversar sobre compulsão alimentar convidei os especialistas: Fernanda Pisciolaro, Nutricionista, coordenadora da equipe de nutrição e dos cursos de formação do AMBULIM. Membro do GENTA, da ABESO e colaboradora do Instituto Nutrição Comportamental. Dr. Alexandre Pinto de Azevedo, Psiquiatra, Coord. do Grupo de Comer Compulsivo e Obesidade e do Grupo de Atendimento a Homens com Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria, HC FMUSP. 👁️‍🗨️ Você encontra meus livros na Amazon: http://tinyurl.com/yrp7xjf8 👁️‍🗨️ Site: http://www.euvejo.vc 👁️‍🗨️ Instagram: https://www.instagram.com/garbindaiana/ 👁️‍🗨️ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/daianagarbin/ 👁️‍🗨️ Quer falar comigo? Escreva para daiana@euvejo.vc 👁️‍🗨️ Contato para palestras, eventos e publicidade: daiana@euvejo.vc

Há 8 anos mudei minha carreira e, consequentemente, minha vida. Foi quando abri esse canal, o EuVejoVocê, e revelei que vivia em guerra com meu corpo e com a comida. Recebi duras críticas, mas também milhares de mensagens tocantes de agradecimento. De lá pra cá, escrevi dois livros — o primeiro deles, “Fazendo as pazes com o corpo”, se tornou um best-seller — participei de mais de 100 entrevistas e fui convidada para dar palestras em universidades, congressos, empresas e eventos em todo o Brasil. E se eu não tivesse tentado? Mudar e seguir nosso coração nos pede coragem! Para falar sobre isso, convidei: Letícia Vidica é jornalista, apresentadora, palestrante e escritora. Profissional com 18 anos de experiência em jornalismo televisivo, e idealizadora do projeto de diversidade e inclusão CNN Plural na CNN Brasil. Atualmente trabalha como host do primeiro videocast da Uber e comanda o projeto "Café com Lê" nas redes sociais. Letícia também fez parte da equipe de produção de diversos canais, como TV Globo, SBT e RedeTV. Natália Ariede, jornalista, 20 anos de experiência como repórter e apresentadora de TV, 17 deles na Rede Globo de São Paulo. Há 1 ano, decidiu mudar de rota e, usa a experiência como comunicadora no próprio podcast, nas redes sociais, na criação de conteúdo para e com marcas e empresas e em treinamentos de comunicação, além de Co-fundadora do projeto Kids por Aí. #transicaodecarreira #coragempramudar #autoconhecimento 👁️‍🗨️ Você encontra meus livros na Amazon: http://tinyurl.com/yrp7xjf8 👁️‍🗨️ Site: http://www.euvejo.vc 👁️‍🗨️ Instagram: https://www.instagram.com/garbindaiana/ 👁️‍🗨️ LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/daianagarbin/ 👁️‍🗨️ Quer falar comigo? Escreva para daiana@euvejo.vc 👁️‍🗨️ Contato para palestras, eventos e publicidade: daiana@euvejo.vc

A internet e as redes sociais nos conectam, mas também nos isolam. É muito fácil confundir um like por aprovação e olhar tudo pelo prisma da comparação, esquecendo que o que está na foto e no vídeo, não é realidade, mas um recorte. Se nós, adultos, por vezes, sofremos pelo que vemos e consumimos no mundo digital, cada vez mais vemos jovens e crianças que mais padecem por conta de sofrimentos psíquicos relacionados a esses novos meios.

Como achar um modo responsável de se comunicar e viver na era da internet?

Para conversar sobre isso, convidei:

Alexandre Patricio de Almeida, Psicanalista e escritor. Mestre e Doutor em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Criador do podcast Psicanálise de boteco e Filipe Pereira Vieira, Psicanalista e escritor. Mestre e doutorando em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Co-criador do podcast Psicanálise de boteco.

Você já teve um hábito que lutou muito para conquistar e, por circunstâncias da vida, perdeu? Comigo foi assim com a meditação. Depois de uma prática dedicada de anos, eu conseguia meditar 30 minutos por dia. Após o nascimento da minha filha, porém, estou com muita dificuldade de recolocar a meditação no meu dia a dia. Um aprendizado que surgiu nisso tudo é: a vida não é uma linha reta, ela é cíclica.

Vamos falar sobre isso?

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Não importa o que uma mulher faça, ela sempre será julgada. Se é doce, é sentimental demais. Se é incisiva, é mandona. Se tem filhos, não priorizou a carreira. Se não teve filhos, é porque não olha para a vida pessoal. E a maioria dos julgamentos vem de outras mulheres.

Ser mulher, no entanto, é um exercício de escolha. De escolher a liberdade de sermos o que quisermos. O primeiro passo para isso, porém, é pararmos de julgar umas às outras.

Para falar sobre isso, minhas convidadas são:

THALITA REBOUÇAS é escritora, publicou 25 títulos em 22 anos de carreira. Hoje alcança a extraordinária marca de 2,3 milhões de livros vendidos, traduzidos em mais de 20 países. Suas obras foram adaptadas para o teatro, várias tiveram seus direitos vendidos para o cinema: Thalita também foi apresentadora do The Voice Kids, na Rede Globo.

RUTH MANUS é advogada e concluiu seu doutorado em Direito Internacional pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. É mestre em Direito do Trabalho, com ênfase no trabalho feminino, pela PUC-SP. É autora de outros sete livros, foi finalista do prêmio Jabuti 2021.

Você já ouviu falar de crianças que fazem longas rotinas de skincare antes de ir para a escola? O fenômeno começa, na verdade, dentro das redes sociais. São crianças e pré-adolescentes, alguns que viraram influencers digitais, com um consumo excessivo de cosméticos e uma quase obsessão pela rotina de beleza e skincare.

Para falar sobre isso, convidei:

Dra. Mireille Almeida - Médica Psiquiatra Especialista em Transtornos Alimentares; Doutora em Psiquiatria pela UNIFESP; Professora de Psiquiatria e Coordenadora do Ambulatório de Transtornos Alimentares da Santa Casa de São Paulo;

Dra. Anita Rotter - Médica dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Há muito sofrimento escondido quando pensamos somente em como a nossa vida poderia ter sido, no que poderíamos ter dito ou feito.

Às vezes sofremos por resistir abrir mão do que já passou, remoendo o que já foi, sentindo e re-sentido, sem perceber que esse ressentimento nos congela e nos faz sofrer muito mais. Vamos falar sobre isso?

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Não existe corpo sem insatisfação porque não existe uma pessoa sem angústia. Já pensou nisso? Então, será eu nunca vou amar o meu corpo? Ou será que amar o corpo é uma coisa, e ter insatisfação é outra?

Minhas convidadas para esse debate são:

Juliana Leite - Psicóloga Clínica especializada em transtornos alimentares pelo Ambulim IPQ HCFMUSP e Psicanalista em formação pelo Centro de Estudos Psicanalíticos (CEP/SP) e integrante do Grupo Corpo e Cultura.

Ana Carolina Orsini - Nutricionista com aprimoramento em Transtornos Alimentares pelo AMBULIM (IPQ-HC-FMUSP) e com certificação oficial em Comer Intuitivo (Certified Intuitive Eating Counselor). Autora do livro “A Cultura da Dieta é Tóxica”.

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