Todos nós, de certa forma, nos questionamos: qual é o mistério por trás da riqueza? Se vivemos no mesmo país, sob o mesmo governo, por que algumas pessoas possuem tudo, enquanto outras têm tão pouco? Parece que alguns nasceram com uma dose extra de sorte, enquanto outros...melhor nem mencionar.

O que distingue essas pessoas? Para responder a isso, precisamos compreender qual é a fórmula para o sucesso.

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Tenho refletido muito sobre dois recursos muito simples e universalmente valiosos: tempo e dinheiro. Desde os financeiramente abastados à classe média e aos mais pobres, dependemos destas duas variáveis.

Usamos a frase 'tempo é dinheiro' para nos referirmos ao fato de que, se administrarmos bem nosso tempo, também podemos aumentar nossos ganhos. Esta frase também se refere a uma correlação entre tempo e dinheiro que existe em muitas esferas da vida.

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Na abordagem deste artigo vamos explorar um assunto que interfere nas tomadas de decisões e que todos os seres humanos em algum momento ou em grande parte da vida já tiveram este sentimento - MEDO.

O medo tem o poder de exercer uma influência significativa em nossas escolhas e ações. Quando estamos tomados pelo medo, a tendência é de nos agarrarmos aos pilares que nos dão segurança, evitando a exposição ao risco. O medo do fracasso é particularmente paralisante, pois nos impede de dar os passos necessários em direção aos nossos objetivos e sonhos.

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Sabe-se através de evidências e pesquisas científicas que a qualidade da nossa vida financeira não está diretamente relacionada às informações e conhecimentos em finanças e investimentos. Na verdade, o sucesso ou fracasso financeiro depende das crenças e padrões mentais que temos sobre dinheiro, prosperidade, merecimento, felicidade, riqueza, pessoas ricas, fracasso, vitimização, habilidades, auto aceitação, amor próprio, ser amado, entre outros.

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Se fosse uma pessoa, o dinheiro poderia escolher diferentes personalidades. Qual seria a personificação do seu?

Seria gentil e amável ou desagradável e antipático?

Lembre-se das suas experiências com o dinheiro no passado. Para alguns, o dinheiro pode ser uma força cruel que os priva de oportunidades. Ou ele pode ter dado a outros tudo que precisavam ou que desejavam. 

Por outro lado, talvez o dinheiro tenha lhe trazido algumas surpresas do passado. Talvez sua origem seja de herança dos avós, de uma bolsa de estudos, de uma bonificação generosa ao final de um período de trabalho difícil. Se o dinheiro sempre foi amigável com você, você se sente seguro sabendo que ele sempre estará lá.

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O artigo desta semana já começo com um questionamento: o dinheiro te ajuda a fazer o que quer, ou é sempre um obstáculo? Peguei este costume de fazer perguntas depois que li o livro “A arte de fazer perguntas - O poder da interrogação na criação de ideias revolucionárias”, do autor Warren Berger.

A minha indagação direta a você que lê este texto, será seguida de outras com o objetivo de gerar uma provocação e uma mudança de comportamento. São elas: você não conseguiu começar seu projeto dos sonhos, nem abandonar seu trabalho chato e insatisfatório por causa do dinheiro? Você gosta de dinheiro? O dinheiro também gosta de você? Que histórias você conta a si mesmo sobre dinheiro?

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Como admirador e entusiasta da cultura japonesa, é fascinante observar a disciplina, respeito e riqueza desta nação. O Japão é conhecido mundialmente por sua rica história, tradições únicas e abordagem meticulosa em diversas áreas, como tecnologia, arte e culinária. A cultura japonesa é admirada por sua ênfase na harmonia, equilíbrio e cuidado em todos os detalhes.

E no mercado financeiro mundial, qual a relevância do Japão? Cotidianamente somos bombardeados pelos grandes nomes de gestores e investidores americanos e europeus, porém há algum tempo tive a curiosidade de procurar por outliers, pessoas de outras culturas que tivessem histórias com fortes mensagens.

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O que está em destaque aqui, é o valor do ensinamento aos filhos sobre a importância do planejamento financeiro, da economia, da poupança e do investimento. Defendo que os pais devem reforçar aos filhos os conceitos de relação de trabalho, esforço e dinheiro. Ensinando-os a valorizar o dinheiro e a gastá-lo de forma consciente e responsável.

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